VejaRO

VejaRO

Mulher ameaça ex-companheiro dentro de hospital e PM registra ocorrência em Guajará-Mirim
Suspeita causou tumulto, fez ameaças e deixou a unidade antes da chegada da guarnição policial

Publicado Ontem, às 15h

Foto: Reprodução

A Polícia Militar registrou, na tarde desta segunda-feira (15), uma ocorrência de ameaça e desordem no Hospital Regional Perpétuo Socorro, em Guajará-Mirim. A situação envolveu uma mulher que teria entrado na unidade hospitalar e ameaçado o ex-companheiro, além de causar temor entre funcionários.

De acordo com o registro policial, uma guarnição do 6º Batalhão da PM foi acionada por volta das 18h30 após denúncias de confusão e ameaças dentro do hospital. No local, os militares conversaram com a vítima, que relatou ter mantido um relacionamento de cerca de cinco anos com a suspeita, a qual não estaria aceitando o fim da relação.

Conforme o relato, a mulher teria acessado o hospital por uma entrada alternativa e, ao localizar o ex-companheiro, avançou contra ele e passou a proferir ameaças de morte, gerando medo e insegurança diante do comportamento agressivo.

Ainda segundo a ocorrência, um funcionário da unidade de saúde também relatou ter sido ameaçado após a mulher invadir a sala de enfermagem, causando pânico entre profissionais que estavam de plantão e comprometendo a tranquilidade do ambiente hospitalar.

Diante da possibilidade de a suspeita retornar ao local portando algum objeto que pudesse colocar em risco pacientes e funcionários, a equipe do hospital acionou a Polícia Militar. No entanto, a mulher deixou o local antes da chegada da guarnição e não foi localizada, apesar das diligências realizadas nas imediações.

Os fatos foram registrados pela Polícia Militar e a ocorrência foi encaminhada às autoridades competentes para as providências cabíveis.

Gostou do conteúdo que você acessou? Quer saber mais? Faça parte do nosso grupo de notícias!
Para fazer parte acesse o link para entrar no grupo do WhatsApp:

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.