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Com entrada gratuita, Museu da Memória Rondoniense está com programação aberta diariamente em Porto Velho

Publicado 01/10/2025
Atualizado 01/10/2025

Foto: Assessoria

O Museu da Memória Rondoniense (Mero), localizado na Rua Dom Pedro II, nº 608, Bairro Centro, no antigo Palácio do Governo, em Porto Velho, abriga atualmente um grande acervo de arqueologia, geologia e paleontologia do estado. Com o objetivo de incentivar a cultura, fomentar e preservar o turismo e o patrimônio do estado, o governo de Rondônia ativa a programação de visitação do espaço, que fica disponível de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 13h30, incluindo o último domingo de cada mês, com entrada gratuita.

O museu também reúne um grande volume de documentos históricos. No primeiro piso, o público encontra a história do Palácio, do museu, peças de acervos, exposição de quadros em 3D e uma sala com amostras de artistas plásticos, retratando as vivências na arte. Já no piso superior é possível conhecer a antiga sala do governador, preservada com os mesmos móveis da época, permitindo que os visitantes sintam a essência e a memória da região.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a iniciativa fortalece a riqueza cultural da região e reforça a promoção de ações de responsabilidade social, evidenciando que a cultura pode ser uma ferramenta para promover a qualidade de vida e bem-estar coletivo.

O presidente da Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), Leonildo Nery Rodrigues, destacou a relevância do espaço para a valorização da identidade cultural do estado. “O Mero é um dos maiores símbolos da nossa história e, reabrir suas portas significa garantir que as novas gerações tenham acesso a documentos, peças arqueológicas e registros que contam a trajetória do nosso povo.”

Segundo a mediadora cultural do Mero, Isabele Medeiros, o museu fortalece a memória coletiva. “Quando as pessoas conhecem a arte da região, principalmente dos ribeirinhos, compreendem como a cidade se desenvolveu. É fundamental valorizar o passado e as pessoas que fizeram parte da história rondoniense”, evidenciou.

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