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Após casal se contradizer ao ser abordado pela PRF, caminhão com quase 190 kg de “supermaconha” é apreendido em Vilhena
Veículo com o carregamento de skunk foi localizado em posto de combustíveis

Por Redação
Publicado 09/06/2025
Atualizado 09/06/2025

Foto: PRF/RO

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite da última sexta-feira, 6, aproximadamente 187 kg de substância análoga ao skunk, durante uma fiscalização de rotina no km 1 da BR-364, em Vilhena. A droga estava escondida no interior de bebedouros transportados em um caminhão.
 
A ocorrência teve início com a abordagem a um carro de passeio, conduzido por uma mulher de 37 anos. Ao ser questionada, ela afirmou estar vindo do Estado de Goiás. No entanto, a consulta aos sistemas apontou inconsistências em sua declaração. O passageiro do veículo, um homem de 36 anos, também apresentou versões contraditórias sobre sua origem e destino.
 
Durante a entrevista, o passageiro mencionou estar acompanhado de um primo que estaria viajando em um caminhão vermelho com destino a Brasília. Diante da informação, os policiais realizaram buscas em postos de combustíveis da região e localizaram um veículo com as características descritas.
 
Após análise da documentação, foi constatado que a carga havia sido embarcada em dois locais diferentes e em datas distintas, o que chamou a atenção da equipe. Diante das irregularidades, o caminhão foi conduzido à unidade operacional da PRF para uma fiscalização minuciosa.
 
Durante a inspeção, os agentes localizaram cinco bebedouros com pesos e acabamentos diferentes. No interior desses equipamentos, foram encontrados 156 tabletes da substância entorpecente, totalizando 187,46 kg de skunk, entorpecente conhecido como “supermaconha”.
 
Os três envolvidos foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil para a adoção das medidas legais cabíveis e permanecem à disposição da Justiça.

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Fonte: PRF/RO

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.