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Bebê de apenas 1 ano e 4 meses dá entrada na UPA de Vilhena apresentando indícios de abuso sexual e polícia é acionada
Criança de pouco mais de um ano deu entrada na unidade de saúde com sinais que levantaram suspeitas; Conselho Tutelar foi acionado.

Publicado 17/04/2025
Atualizado 17/04/2025
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Uma equipe da Polícia Militar foi acionada na noite de ontem para comparecer à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vilhena, onde uma bebê de apenas um ano e quatro meses havia sido levada com possíveis indícios de abuso sexual.

A equipe policial conversou com a médica e a enfermeira responsáveis pela denúncia, que informaram que a criança foi internada após a avaliação clínica apontar para a possibilidade de violência sexual.

Segundo o relato, a bebê permaneceu sob observação médica durante a noite e seria avaliada por um médico pediatra na manhã seguinte. Posteriormente, conforme o protocolo para esses casos, a criança seria encaminhada para exame pericial no Instituto Médico Legal.

O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar a situação, e os policiais conversaram com a mãe da bebê. Ela relatou que havia deixado a filha e outras duas crianças, de 5 e 7 anos, aos cuidados de uma vizinha que trabalha como babá, na manhã daquele dia.

À noite, ao buscar a filha mais nova, a mãe percebeu que a bebê estava sem calcinha, vestindo apenas uma camiseta, e com as partes íntimas avermelhadas. Questionada, a babá teria justificado a coloração como sendo resultado de assaduras.

Já em casa, ao dar banho na criança, a mãe notou que, além da vermelhidão, a vagina da bebê estava inchada e ela chorava ao ser tocada. Diante da situação, a mãe procurou atendimento médico emergencial na UPA. Ela informou que suas outras duas filhas também costumavam ficar sob os cuidados da mesma babá.

Além da mulher responsável por cuidar das crianças, residem no mesmo imóvel o marido dela e um outro homem, cujo nome a mãe das meninas não soube informar.

O caso foi registrado na Polícia Civil, que dará início à investigação com base no laudo médico a ser emitido. Todas as pessoas que tiveram contato com a criança deverão ser ouvidas pelas autoridades.

Fonte: Veja Vilhena